Amazônia Viva
do Rio Tapajós, na Amazônia.
Amazônia Viva
do Rio Tapajós, na Amazônia.
Visit Brasil e Amazônia Viva
A parceria entre o Visit Brasil e a iniciativa “Amazônia Viva” é uma excelente notícia para todos os entusiastas da natureza que desejam explorar o Brasil e a Floresta Amazônica. A parceria busca destacar a beleza e a riqueza da Amazônia, além da diversidade cultural e da autenticidade do nosso país, por meio de uma visão única das maravilhas naturais do Brasil, enfatizando nossa forte conexão com a sustentabilidade e o cuidado com o meio ambiente. Ele também celebra a diversidade do nosso povo, com especial destaque para as culturas indígenas.
Se você é um amante da natureza, da cultura e da autenticidade, essa parceria é uma oportunidade imperdível para se inspirar e começar a planejar sua próxima aventura pelo Brasil. Explore a Amazônia, conheça culturas únicas e vivencie experiências turísticas verdadeiramente incríveis. Junte-se a nós nesta jornada emocionante e descubra o que torna o Brasil um destino espetacular.




O Filme
Com 10 minutos de duração, “Amazônia Viva” é uma experiência imersiva pela região do Rio Tapajós, que utiliza filmagens em 360° para desvendar um dos lugares mais importantes do planeta e, assim, aproximá-la cada vez mais das pessoas. A cacica Raquel Tupinambá – da comunidade de Surucuá, onde também é importante liderança indígena – faz as honras da casa e guia o espectador durante a viagem virtual totalmente interativa por um dos biomas mais importantes, bonitos e, infelizmente, ameaçado pela ação do homem.
Durante o trajeto, o público tem a sensação de estar fisicamente na região; sentir toda a energia ao ver as belezas e também ouvir os sons da floresta – o nascer do sol, o cantar dos pássaros, o balançar das folhas, o movimento das águas do rio – e desfruta realmente de todas as sensações que uma experiência 3D pode proporcionar.
Assim, ele se envolve, se aproxima e se conscientiza para preservar e também propor e apoiar soluções para ajudar a conter a crise climática e a devastação da Amazônia. “Ao vivenciar a região, todos se conscientizarão que pertencem ao espaço, que é preciso manter a floresta viva e que ela se integra com os povos e a cultura. O filme é um projeto da Iniciativa Inter-religiosas pelas Florestas Tropicais (IRI-BRASIL), com roteiro e direção do cineasta Estevão Ciavatta, da Pindorama Filmes.
Curiosidades
- O filme foi gravado dentro da reserva da Floresta Nacional do Tapajós, no estado do Pará, região norte.
- A equipe de fotografia e filmagem gravou o filme com câmaras que continham 6 lentes para capturar em 360 graus.
- A gravação do filme durou cerca de 9 dias.
- Para capturar a imagem do tucano que aparece no filme foi preciso aguardar 3 dias com uma câmara posicionada e a equipe observando até conseguir fazer a captação perfeita.
- Além de cacica do povo indígena Surucuá, no Pará, a Raquel é doutoranda em antropologia pela Universidade Federal de Brasília (UnB), mestre em botânica pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e graduanda em biologia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
- A árvore enorme que aparece no filme é uma Samaúma/Sumaúma, também conhecida como a “árvore da vida” ou “escada do céu”. Os indígenas a consideram “a mãe” de todas as árvores, podendo chegar até a 70 metros de altura e a 120 anos de vida. Para ter a imagem do galho da Samúma, o diretor de fotografia escalou 51 metros com um técnico para poder fazer a captação do galho e proporcionar essa experiência de olhar a floresta de cima de uma árvore tão importante e simbólica.
Curiosidades
- O filme foi gravado dentro da reserva da Floresta Nacional do Tapajós, no estado do Pará, região norte.
- A equipe de fotografia e filmagem gravou o filme com câmaras que continham 6 lentes para capturar em 360 graus.
- A gravação do filme durou cerca de 9 dias.
- Para capturar a imagem do tucano que aparece no filme foi preciso aguardar 3 dias com uma câmara posicionada e a equipe observando até conseguir fazer a captação perfeita.
- Além de cacica do povo indígena Surucuá, no Pará, a Raquel é doutoranda em antropologia pela Universidade Federal de Brasília (UnB), mestre em botânica pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e graduanda em biologia pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM).
- A árvore enorme que aparece no filme é uma Samaúma/Sumaúma, também conhecida como a “árvore da vida” ou “escada do céu”. Os indígenas a consideram “a mãe” de todas as árvores, podendo chegar até a 70 metros de altura e a 120 anos de vida. Para ter a imagem do galho da Samúma, o diretor de fotografia escalou 51 metros com um técnico para poder fazer a captação do galho e proporcionar essa experiência de olhar a floresta de cima de uma árvore tão importante e simbólica.
Conheça Experiências
Amazônicas Imperdíveis
Na cidade de Novo Airão (AM), no Parque Nacional de Anavilhanas, é possível praticar atividades náuticas como canoagem e stand-up paddle em um cenário exuberante sob as águas escuras espelhadas do Rio Negro, no coração na floresta Amazônica. Durante a experiência é possível observar a diversidade da vida silvestre, com árvores de alturas impressionantes e de beleza única, além da variada fauna endêmica, com aves de penas coloridas e os carismáticos botos-vermelhos. O Parque é aberto o ano todo, onde na estação da “cheia” (de março a agosto) é possível realizar passeios de barco por dentro das florestas alagadas e na estação “seca” (setembro a fevereiro) desfrutar da beleza das praias de areias brancas que se formam na região.
Os charmosos EcoLodges oferecem experiências imersivas e de luxo silencioso na floresta, aliando hospedagens incríveis com vivências na natureza, como a observação de botos-cor-de-rosa e visitas a comunidades indígenas. Aproveite para desfrutar da rica e diversa gastronomia local! Os EcoLodges oferecem em suas refeições uma variedade de frutas locais, castanhas, iguarias à base de mandioca e os famosos peixes amazônicos, como o tambaqui, o pirarucu e o pacu. Como o próprio nome sugere, as hospedagens buscam promover práticas sustentáveis, voltadas para um turismo responsável, de baixo impacto e em harmonia com a natureza e as comunidades locais, tornando a experiência ainda mais especial e transformadora.
Navegar pelos majestosos rios Amazônicos a bordo de um confortável cruzeiro de onde é possível observar uma riqueza de cenários deslumbrantes, com margens de floresta fechada, copas de árvores repletas de aves coloridas e ainda ter a oportunidade de conhecer comunidades ribeirinhas encantadoras é sem dúvida uma experiência memorável. O Brasil oferece diversos roteiros de cruzeiros fluviais onde é possível conhecer a maior floresta tropical do mundo de forma embarcada, proporcionando ao turista uma verdadeira imersão na natureza diversa e na abundante cultura amazônica.
Para os adeptos às atividades de aventura, a experiência de escalada nas imponentes árvores da Amazônia, permite uma perspectiva inigualável da floresta – como pelo olhar de um pássaro. A atividade, que pode ser realizada na região metropolitana de Manaus, proporciona uma interação única com a natureza, tanto pelo contato da subida na árvore (que podem ultrapassar 40 metros de altura), quanto pela exuberância dos cenários e a possibilidade de observar a vida silvestre, os rios e as copas das maiores e mais altas árvores da Amazônia de um outro ângulo. A ascensão, feita por meio do uso de técnicas verticais com sistemas de polias e cordas, é realizada por profissionais capacitados que proporcionam a segurança necessária para a atividade.
Visitas às comunidades indígenas do Alto Rio Negro e Tarumã por meio de experiências imersivas nas comunidades de Diakuru, Cipiá e Tatuyo. As Comunidades Indígenas valorizam as vivências culturais ancestrais por meio da experimentação e valorização dos costumes, gastronomia, danças, rituais e venda de artesanato. Além disso, é possível contemplar a diversa fauna e flora da região Amazônica se aventurando em trilhas pela floresta e se surpreender com a gastronomia, degustando frutas e o açaí que fazem parte da culinária indígena. O passeio fluvial pelo Rio Negro e as hospedagens nos hotéis de selva potencializam a experiência de vivienciar a imersão do etnoturismo através de um mergulho na natureza e cultura ribeirinha.
Vivência na comunidade ribeirinha de Tumbira, por meio da valorização do artesanato local, visita a artesãs da comunidade, passeio de canoa, visita a casa de farinha, viveiro de Pirarucu, oficina de artesanato e trilha noturna. Localizada a uma hora e meia, com trajeto feito de barco partindo de Manaus, a Comunidade do Tumbira, que fica dentro da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro, é conhecida por ser um modelo de como uma boa gestão e a execução de projetos podem gerar resultados positivos, beneficiando seus moradores em diversas áreas. A Fundação Amazônia Sustentável (FAS) que é responsável por implementar ações que visam o crescimento econômico, educacional, cultural, turístico e de infraestrutura física e tecnológica, beneficiando diretamente mais de 140 ribeirinhos, possibilitando o desenvolvimento do turismo, através do turismo sustentável e de base comunitária, os empreendedores locais disponibilizam pousadas, artesanato e gastronomia local.
Alter do Chão, apelidada de “caribe amazônico” e eleita a praia de água doce mais bonita do Brasil em 2009 pelo The Guardian, é um tesouro a ser explorado. Experimente a autenticidade comunitária começando na Comunidade São Marcos, onde você aprenderá sobre a produção de alimentos à base de mandioca. O Mercado do Mingote é o lugar para adquirir produtos paraenses, como pimenta Wai Wai e baunilha da Amazônia (Cumaru). Na praça central, barracas servem pratos autênticos, como vatapá, tacacá, maniçoba e açaí. Para encerrar, visite as comunidades ribeirinhas ao longo dos rios Tapajós e Arapiuns, como Anã, Atodi e Trilha dos Castanheiros, proporcionando experiências únicas, como nadar em igarapés e remar em canoas. Essas comunidades fazem parte do roteiro de Navegação no Tapajós e Arapiuns. Aproveite para fazer passeios de barco e desfrutar das praias de águas doces e cristalinas.
Belém, Cidade Criativa da Gastronomia pela UNESCO, oferece uma experiência culinária única no Mercado Ver-o-Peso. Este mercado histórico às margens do rio Guamá é um tesouro de cheiros e sabores, onde você encontrará uma variedade de produtos, desde ervas a frutas amazônicas exóticas como açaí, cupuaçu e bacuri.
Uma iguaria emblemática de Belém é o peixe frito com açaí e farinha. As barracas também oferecem mingau de tapioca, milho ou arroz em tigelas feitas com casca de coco. O mercado abriga as folhas da maniva, usadas na preparação da maniçoba. Não deixe de provar as famosas castanhas do Pará. O jambu, uma erva usada no arroz de jambu e caldo de tucupi com camarões secos, é outra iguaria.
Você pode comprar o tucupi, um molho feito da raiz da mandioca brava, inicialmente venenosa, mas depois de cozida e fermentada, serve como base para pratos como Pato no Tucupi e Tacacá. Não deixe de experimentar o Pirarucu seco, conhecido como “bacalhau amazônico”, e o Piracuí d’Açari, uma farinha de peixe usada em bolinhos. Explore essa riqueza de sabores na gastronomia amazônica.
Conheça a tradição do boi-bumbá! Parintins é famosa por seu Festival Folclórico, que atrai visitantes de todo o mundo para testemunhar a competição entre os bois Caprichoso e Garantido no Bumbódromo. A festa homenageia um boi trazido por migrantes do estado do Maranhão, incorporando elementos indígenas e nordestinos. A lenda central envolve a morte e ressurreição do boi, dando origem aos Bois Caprichoso (azul, associado às elites) e Garantido (vermelho, o “Boi do Povão”). As toadas, músicas das apresentações, variam entre novas e tradicionais. Fora do festival, visite os currais para ensaios, onde os bois se preparam. Os currais de Caprichoso e Garantido estão em lados opostos da cidade. Explore o Mercado Municipal Leopoldo Neves, inaugurado em 1937, à beira do rio Amazonas, com sua arquitetura portuguesa única. Desfrute de apresentações locais enquanto saboreia o café da manhã. Refresque-se no rio Amazonas, talvez no Cantagalo, uma popular área de banho de rio em Parintins. Experimente essa vibrante rivalidade cultural na Amazônia.